terça-feira, 30 de março de 2010

Festa CPO - Final do tratamento

Seja o tipo de mulher que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o diabo fala:

"Oh droga, ela acordou!"


A vida é muito curta para acordar com arrependimentos.

Ame as pessoas que te tratam bem.

Ame, também, àqueles que não, só porque você pode.

Acredite que tudo acontece por uma razão.

Se tiver uma segunda chance, agarre com as duas mãos.

Se isso mudar sua vida, deixe acontecer.

Beije devagar.

Perdoe rápido.

Deus nunca disse que a vida seria fácil.

Ele simplesmente prometeu que valeria a pena.



OBRIGADA POR TUDOOOOOOO!!! AMO MUITO VOCÊS!!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Entenda por que as pessoas que tratam câncer ficam carecas

Na semana que a apresentadora Hebe Camargo voltou à televisão ela anunciou que estava usando peruca. Ela está perdendo os cabelos por causa do tratamento de um câncer no peritônio (a membrana que reveste os órgãos do abdome) com quimioterapia, que tem como efeito colateral a queda de todos os pelos do corpo.

O tratamento quimioterápico (feito por meio da aplicação de um conjunto de medicamentos na veia do paciente) tem vários efeitos no corpo, como uma baixa da imunidade (capacidade do corpo de combater infecções) e até mesmo náuseas.

Mas, historicamente, um dos efeitos que as mulheres mais sentem é a perda dos cabelos – que ao longo do tempo se tornaram um dos maiores símbolos da vaidade feminina. Por isso, elas normalmente recorrem a perucas e lenços para cobrir a cabeça.

Hakaru Tadokoro, médico oncologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que infelizmente apenas uma minoria dos pacientes consegue passar pela quimioterapia sem a queda dos pelos – e não só dos cabelos, mas dos fios do corpo todo, inclusive das sobrancelhas e das partes íntimas.

- A queda ou não dos cabelos é determinada pelo tipo de medicamento que é usado na quimioterapia. As drogas mais novas têm como benefício provocar menos queda de cabelo.

Como acontece

O que nós chamamos de câncer é o crescimento desordenado de células que invadem determinados tecidos e órgãos – que podem até se espalhar para várias regiões do corpo. O princípio dos remédios que são usados na quimioterapia é atacar as células do corpo que se proliferam rapidamente, como as cancerosas.

Porém, o medicamento não tem “preferência” por uma célula ou outra, por isso ataca tanto as que estão “doentes” quanto às outras que se proliferam com rapidez. Exemplo disso são as células da mucosa da boca. Um paciente que se trata com quimioterapia acaba ficando com feridas na boca, por exemplo, por causa dos remédios.

Também se multiplicam em alta velocidade as células dos cabelos – afinal, eles crescem diariamente. Por isso elas também são atacadas pela quimioterapia, o que causa a queda dos pêlos. Tadokoro explica que já existem remédios que são mais “seletivos” no ataque às células e causam menos queda de cabelo.

Efeitos

A queda de cabelo acontece da mesma maneira para homens e mulheres. Em geral, os fios começam a cair depois de dez a 15 dias depois de o paciente ter recebido a primeira dose de quimioterapia.

O tratamento é pesado e a partir de então o cabelo começa a cair muito. Segundo Sophie Derchain, professora do departamento de tocoginecologia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em média leva apenas 20 dias para que o paciente fique careca.

É sempre um consolo para os pacientes pensar que depois do final do tratamento o cabelo volta a crescer normalmente. Depois de cerca de um mês da última aplicação do medicamento é possível notar um crescimento de 0,5 cm a 1 cm. Porém, é mito aquela velha história de que o cabelo nasce diferente. Sophie explica que os fios que crescem são iguais aos que o paciente já tinha. Porém, como se trata de um cabelo novo, ele nasce mais fortalecido.

sábado, 6 de março de 2010

Bazar do Bem

Pessoal,

Gostaria de comunicá-los que para arrecadar mais dinheiro para a compra e manutenção das perucas farei o bazar do bem com roupas novas e semi - novas doadas por pessoas que também estão abraçando a causa.

Ainda não consegui uma data certa para o bazar, mais assim que conseguir aviso a todos vocês.


Aproveito este email para agradeçer algumas empresas que estão me apoiando e pessoas também.

Empresas Amigas do Peito - Juliana Gevaerd - http://www.julianagevaerd.com.br/ ; Loja Boutiquim - Nádia - http://www.boutiquim.com.br/; Leka - Leka Moda e Acessórios; Animafix - Marcela; Mercado Pop - http://www.mercadopop.com.br/;

 Pessoas Amigas do Peito - Adriana Altafin; Carla Trindade; Carolina Itzania; As meninas da minha clinica - CPO; Carla Vendramim e todos que tem abraçado a causa de peito aberto.

Obrigada,

Camila

Primeiro Banco de Perucas

Pessoal,

Estou criando o primeiro banco de perucas e lenços e gostaria de dividir com vocês que está sendo um sucesso graças ao apoio da minha clinica CPO e do meu padrinho do projeto Dr. Sérgio Simom a quem chamo carinhosamente de meu anjo da guarda.

Já tenho 12 perucas mas vamos conseguir muito mais....

Quem quiser doar entre em contato comigo pelo blog.


Beijos no coração de cada um.

Camila

quinta-feira, 4 de março de 2010

Prevenção de câncer de mama pelo SUS pode ser ampliada

A Câmara analisa o Projeto de Lei 6759/10, já aprovado pelo Senado, que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a assegurar, por meio de serviços próprios, conveniados ou contratados, a realização de exames para identificação de biomarcadores para os cânceres do colo uterino e de mama nas mulheres com antecedentes pessoais ou familiares dessas doenças.

O projeto, da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), altera a Lei 11.664/08, que estabelece a gratuidade da assistência integral à saúde da mulher, incluindo prevenção, detecção, tratamento e controle dos cânceres do colo uterino e de mama. A lei cita especificamente o exame citopatológico do colo uterino a todas as mulheres que já tenham iniciado sua vida sexual, independentemente da idade; e o exame mamográfico a todas as mulheres a partir dos 40 anos de idade.

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), nos dois últimos anos foram registrados no Brasil 49 mil casos novos de câncer de mama e 19 mil de câncer de colo. Além de ocupar o primeiro lugar em incidência, o câncer de mama é o que causa o maior número de óbitos em mulheres de 40 a 60 anos. Já o câncer de colo de útero ocupa o terceiro lugar em incidência e o quarto em mortalidade.

A senadora lembra que, embora sejam oferecidos serviços de prevenção e detecção em estágios iniciais da doença, por meio de ações do Ministério da Saúde e dos estados, verifica-se que as ações de controle do câncer de mama direcionadas para a detecção precoce, por meio do auto-exame das mamas, do exame clínico e da mamografia, não estão obtendo o êxito desejável.

Estágios avançados

Maria do Carmo também cita dados divulgados pela imprensa em 2009 segundo os quais aproximadamente 80% dos tumores de mama são descobertos em estágios avançados no Brasil, ao contrário do que ocorre em países desenvolvidos. "Muitos de nossos maiores especialistas em oncologia consideram que não existe, no País, um programa nacional capaz de detectar precocemente a doença", afirma.

Para a parlamentar, a descoberta tardia é um dos fatores que dificultam o tratamento, pois, além de comprometer a eficácia dos tratamentos, diminui as chances de vida das pacientes. "Nos países mais desenvolvidos a redução da taxa de mortalidade por câncer é devida, em boa parte, às evoluções na área da genética e da biologia molecular", observou.

Tramitação

O projeto tramita em regime de prioridade e em caráter conclusivo nas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Agência Câmara